AGÊNCIA LONDON - CRIAÇÃO DE SITES

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Um website ou site, também aportuguesado para site ou sítio ("da Web" ou "da Internet"), é um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web. As páginas num site são organizadas a partir de um URL básico, ou sítio, onde fica a página principal, e geralmente residem no mesmo diretório de um servidor. As páginas são organizadas dentro do site numa hierarquia observável no URL, embora as hiperligações entre elas controlem o modo como o leitor se apercebe da estrutura global, modo esse que pode ter pouco a ver com a estrutura hierárquica dos arquivos do site. Por isso a importância da criação de sites para a sua empresa

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WWW - World Wide Web

As vantagens de se ter um Site - Criação de Sites

A internet se tornou a maior ferramenta de marketing do mundo, e também a mais acessível. Tudo isso se deve ao seu alcance de grande parcela da população mundial acarretada pela sua dinamização e disseminação crescentes no planeta. A tendência do mercado atual é que cada vez mais as empresas, necessitarem de um segundo endereço, o virtual. De modo que divulguem seu conteúdo para se sobreporem ao seu concorrente que possivelmente já têm sua página na internet. Um endereço virtual gera publicidade e credibilidade por parte do internauta e consumidor.

Numa sociedade em que as novas tecnologias estão cada vez mais presentes na vida das empresas e dos cidadãos, ter um site na Internet é cada vez mais uma necessidade para as Empresas, Comércios, Associações e Colectividades. Pelas suas inúmeras vantagens, uma página Web é o melhor cartão de visita que poderá adquirir além de ser igualmente uma ferramenta de trabalho.

Torna a relação mais amigável com o consumidor, por diminuir significativamente as necessidades de inconveniências inerentes às outras formas de divulgação como: Telemarketing, Panfletos poluentes, Correspondência e Outdoor que causam poluição visual e ambiental. Desse modo, esclarece mais que todos os meios anteriores citados e com mais elegância se for contratado o profissional correto para direcioná-lo devidamente. E o custo com a mão de obra e matéria prima são muito menores, pois, precisam contar com inúmeros profissionais e/ou despesas de impressão altíssimas devido à demanda comercial. Outra vantagem que leva sobre as outras formas de anúncios, é que pode ser acessado a qualquer hora e lugar que tenha internet, tornando mais conveniente e as propostas oferecidas sendo analisadas com mais peculiaridade e calma.

O Web Design é uma extensão da prática do design gráfico, onde o foco do projeto é a criação de web sites e documentos disponíveis no ambiente da World Wide Web.

O web design tende à multidisciplinaridade, uma vez que a construção de páginas web requer subsídios de diversas áreas técnicas, além do design propriamente dito. Áreas como a arquitetura da informação, programação, ergonomia,[1] usabilidade, acessibilidade entre outros.

O Web Design é uma extensão da prática do design gráfico, onde o foco do projeto é a criação de web sites e documentos disponíveis no ambiente da World Wide Web.

A preocupação fundamental do web designer é agregar os conceitos de usabilidade com o planejamento da pessoa em destaque interface, garantindo que o usuário final atinja seus objetivos de forma agradável e intuitiva.

O Web Design é uma extensão da prática do design gráfico, onde o foco do projeto é a criação de web sites e documentos disponíveis no ambiente da World Wide Web.

Planejamento estratégico

Como todo trabalho de design, ele é um projeto, e necessita uma análise informacional, a partir de um briefing. Detectar corretamente o objetivo do projeto é essencial para um bom planejamento, de modo que as ações sejam tomadas de forma correta.

É sempre necessário definir o público alvo do site, o objetivo, os serviços oferecidos, o diferencial para o público. A partir desses e de outros elementos que sejam especificamente relevantes ao projeto, será definida a estrutura do site (Arquitetura de informação), a tecnologia empregada e o layout.

De uma forma geral, embora usualmente possa parecer que a primeira impressão que se tem de um site é o visual, na verdade o visitante busca o conteúdo, por esse motivo o primeiro passo estratégico é definir bem todas as informações que o site terá, definir claramente a arquitetura de informação do site e por último, o design visual do site, que não precisa pular, girar e piscar, a não ser que o que se esteja vendendo é design/imagem (que não se aplica ao meio informacional que é a Web), mas ter um aspecto profissional seguindo pelo menos os conceitos básicos do design como aproximação, contraste, alinhamento, dentre outros.

Há uma diferença conceitual marcante entre design nos meios tradicionais, como no gráfico e o design aplicado na web. Na web, a estética deve ser moldada ao dispositivo que acessa ao site ou mesmo desabilitada caso não seja necessária no contexto de utilização. No meio gráfico é possível prever como o usuário final verá a estética do produto, já na web isto não é possível, pois a aparência pode e deve mudar radicalmente de acordo com o sistema operacional utilizado, configurações pessoais, navegadores, resoluções de tela e dispositivos, como celular, TV, impressora, leitores de telas etc. Por este motivo, a estrutura (HTML) com a qual a informação será exposta deve trabalhar independentemente da formatação estilística (CSS) e do comportamento (scripts), que são recomendações do W3C.

Estrutura do web design

A estrutura, também conhecida como arquitetura de informação, do site deve contemplar seu objetivo, tornando a experiência do usuário a mais confortável e fácil possível, chamamos isso de usabilidade. Deve-se planejar a estrutura de forma que o usuário obtenha facilmente a informação ou serviço desejado. Hoje em dia são inúmeras as formas que um site pode adquirir e a criatividade continua ser o grande diferencial na produção de web.

Layout

O layout precisa transmitir a informação desejada com eficiência. É preciso que o layout seja um elo de comunicação com o usuário, que sua linguagem seja condizente com o objetivo do site. Conhecer heurísticas de usabilidade é fundamental para se gerar layouts para a web.

Cada elemento inserido em um website deve ter um objetivo, a perfeição de um website se atinge quando não há nada a ser retirado e não quando não há nada mais a ser inserido.

A maioria dos layouts antigos dos sites da Web eram feitos com tabelas na linguagem HTML, porém esta forma é inapropriada pois tabelas devem ser utilizadas apenas para exibir dados tabulados. Entretanto existem layouts que são completamente produzidos sem a presença de tabelas, são os famosos "tableless" e esta sim é a melhor forma de estrutura para layouts.

tableless não pode ser entendido como na tradução livre, que seria literalmente "sem tabelas". Tableless é um conceito e deve ser entendido como aplicação das webstandards (normas da web desenvolvidas pela W3C).

Navegadores

São programas responsáveis por interpretar o conteúdo de um web site, disponibilizando assim a interface com a qual o usuário final irá interagir. O navegador está para o web design assim como o papel está para o jornal. A grande variedade de navegadores e discrepância entre os recursos fez seus próprios criadores caminharem em direção a um padrão comum. Atualmente é indispensável criar sites seguindo os padrões da World Wide Web Consortium.

No desenvolvimento do site, o HTML deve ser criado seguindo os padrões do W3C (Web Standards) de forma que fique funcional, independente dos dispositivos (TV, celular, impressora, monitor etc). Apesar de em tese não haver a necessidade de testar em diversos navegadores, é um bom hábito testar em mais de um navegador (Mozilla Firefox, Internet Explorer, Netscape, Opera, Safari, Google Chrome e outros), pois o layout do site pode apresentar diferenças em determinados navegadores, e o usuário que navega não entenderá o que está acontecendo.

Padrões

A World Wide Web Consortium (W3C) é o órgão responsável por recomendar padrões de desenvolvimento para a internet. Por meio destes padrões se pode classificar: web sites de acordo com suas características técnicas, indo além do visual e; navegadores, de acordo com sua capacidade em atender aos padrões definidos.

O grande objetivo de seguir os padrões do W3C é de possibilitar que a informação veiculada pelo site permaneça independente do dispositivo utilizado pelo visitante e que seja acessível.

Programas utilizados

Existe um leque enorme de programas usados pelos web designers. Para construção do código, por se tratar de simples texto, qualquer editor de texto pode servir de suporte para a criação do código. Entretanto, há programas tanto gratuitos como de uso comercial, com interface WYSIWYG, que são amplamente utilizados no mercado tanto para gerenciar sites, quanto para apenas editar códigos, como é o caso do Adobe Dreamweaver, Aptana, Microsoft Expression Web, na parte visual, os editores gráficos vetoriais CorelDRAW, Adobe Illustrator ou o Inkscape), de bitmap GIMP, e principalmente Adobe Fireworks ou Adobe Photoshop. Para animações e recursos dinâmicos, o Flash é o mais utilizado. Em relação ao Flash, deve-se ter o cuidado de usá-lo apenas onde a solução seja impossível de ser reproduzida em HTML, jamais se usa em menus e áreas de conteúdo por ser um arquivo binário, não ser acessível e estar em desacordo com as recomendações do W3C. Na atualidade, existem disponíveis na rede website builders, trata-se de plataformas que o usuário pode criar um site sem a instalação de nenhum programa. Tais ferramentas são muito interessantes e vem ganhando espaço no mercado, pois leigos na área de webdesign podem criar seu próprio site e atualiza-lo diariamente se desejado.

Web designer

A tarefa do web designer é a elaboração estética e funcional e a manutenção de um web site. O web designer deve ter a compreensão da aplicação em mídia eletrônica de disciplinas como HTML/XHTML, CSS, JavaScript/DHTML, Flash etc. e deve ter conhecimento no uso de software de desenvolvimento voltado para a web.

Um website ou site, também aportuguesado para site ou sítio ("da Web" ou "da Internet"), é um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web. As páginas num site são organizadas a partir de um URL básico, ou sítio, onde fica a página principal, e geralmente residem no mesmo diretório de um servidor. As páginas são organizadas dentro do site numa hierarquia observável no URL, embora as hiperligações entre elas controlem o modo como o leitor se apercebe da estrutura global, modo esse que pode ter pouco a ver com a estrutura hierárquica dos arquivos do site.

Origem do nome

Quando a World Wide Web foi criada no CERN, ela recebeu esse nome de seu criador Tim Berners-Lee.[9] Ele comparou a sua criação com uma teia ("web" em inglês). Cada nó dessa teia é um local (virtual) onde há hipertextos. Como a palavra inglesa para local é site (também derivada do latim situs: "lugar, local"), quando as pessoas queriam se referir a um local da teia, elas falavam web site. Assim, um novo nome surgiu para designar esse novo conceito de nó onde há um conjunto de hipertextos: Web site.

Batizada desta forma, a Web e seus Web sites tornaram-se mundialmente famosos e seus nomes empregados em diversas línguas. Em inglês, foi necessário usar o qualificativo Web antes de site, para diferenciar de outros usos que a palavra site tem nesta língua, onde significa "local". Mas, quando o contexto deixava claro que se estava falando da Web, dizia-se apenas "site". Já na língua portuguesa, esse qualificativo não é necessário em momento algum, pois a palavra site é um anglicismo novo em nosso vocabulário e tem o único e mesmo significado de Website, embora a grafia induza a erro, pois em português "site" não poderia ser pronunciada "site" (ver abaixo).

Denominação em português

A palavra "site" em inglês tem exatamente o mesmo significado de "sítio" em português, pois ambas derivam do latim situs ("lugar demarcado, local, posição") e, primariamente, designa qualquer lugar ou local delimitado (sítio arquitetônico, sítio paisagístico, sítio histórico, entre outros). No português do Brasil, a palavra "sítio" designa, com maior frequência, uma propriedade rural de área modesta, frequentemente usada para lazer ou lavoura.

Porém, em inglês, surgiu o termo website (às vezes web site) para designar um sítio virtual, um conjunto de páginas virtualmente localizado em algum ponto da Web. Acontece que, com poucos anos de uso, o termo website ganhou a forma abreviada site, que passou a ser uma segunda acepção do termo original. Site, portanto, em inglês, passou a designar alternativamente um lugar real (no campo) ou virtual (na Web).

Em português, surgiram três vertentes para a tradução do conceito. A mais difundida em Portugal respeita a dualidade do termo original, e traduz site por "sítio". A forma saite, aportuguesada, já é recomendada como aceita por portais educacionais brasileiros,[13] e já é inclusive empregada oficialmente por órgãos governamentais brasileiros.

Visão geral

Um site, sítio ou site é, normalmente, o trabalho de um único indivíduo, empresa ou organização, ou é dedicado a um tópico ou propósito em particular. É difícil dizer com clareza até onde vai um site, dada a natureza de hipertexto da Web. Por exemplo, toda a Wikipédia forma um site, mas, se as páginas Meta-Wikipédia são parte do mesmo site ou um site irmão, é uma questão aberta para debate.

Sites são escritos em ou dinamicamente convertidos para HTML e acessados usando um software cliente chamado web browser ou navegador. Sites consistem de páginas HTML estáticas ou páginas criadas dinamicamente usando tecnologias como JSP, PHP ou ASP. Um site também requer um software conhecido como servidor web, como o Apache, o mais usado, ou o IIS. Frequentemente, sites possuem, também, conteúdo armazenado em banco de dados (base de dados).

Plugins estão disponíveis para os browsers, o que os capacita a exibir objetos adicionais aos suportados nativamente. Exemplos incluem Flash, Shockwave, Silverlight e applets Java. O Dynamic HTML permite interatividade e modificação do conteúdo dentro da página sem precisar recarregar a página, usando principalmente o Document Object Model e JavaScript, suportado internamente pela maioria dos navegadores modernos.

Sites são restritos por limites de recursos (por exemplo, a largura de banda dedicada ao site). Sites muito grandes, como Yahoo!, Apple Inc. e Google, usam vários servidores e equipamentos de balanceamento de carga, como o Cisco Content Services Switch ou o F5 BigIP solutions.

Propósitos dos Sites

O site é um conjunto de informações disponíveis na Internet, em geral, podem ter diversos propósitos:

Institucional: muitas empresas usam seus sites como ponto de contato entre uma instituição e seus clientes, fornecedores etc. No caso de instituições comerciais, usam-se sites também para comércio eletrônico, recrutamento de funcionários etc. Instituições sem fins lucrativos também usam seus sites para divulgarem seus trabalhos, informarem a respeito de eventos etc. Há também o caso dos sites mantidos por profissionais liberais, para publicarem seus trabalhos.

Informações: veículos de comunicação como jornais, revistas e agências de notícias utilizam a Internet para veicular notícias, por meio de seus sites. Jornalistas freelancer e indivíduos comuns também publicam informações na Internet, por meio de blogs e podcasts.

Aplicações:' existem sites cujo conteúdo consiste de ferramentas de automatização, produtividade e compartilhamento, substituindo aplicações de desktop. Podem ser processadores de texto, planilhas eletrônicas, editores de imagem, softwares de correio eletrônico, agendas etc.

Armazenagem de informações: alguns sites funcionam como bancos de dados, que catalogam registros e permitem efetuar buscas, podendo incluir áudio, vídeo, imagens, softwares, mercadorias, ou mesmo outros sites. Alguns exemplos são os sites de busca, os catálogos na Internet, e os Wikis, que aceitam tanto leitura quanto escrita.

Comunitário: são os sites que servem para a comunicação de usuários com outros usuários da rede. Nesta categoria, se encontram os chats, fóruns e sites de relacionamento.

Portais: são chamados de "portais" os sites que congregam conteúdos de diversos tipos entre os demais tipos, geralmente fornecidos por uma mesma empresa. Recebem esse nome por congregarem a grande maioria dos serviços da internet num mesmo local.

Instrumento de publicidade

O site é um dos instrumentos de publicidade mais eficientes que existem. Servem de apoio a campanhas de publicidade de outros meios de comunicação como o rádio, televisão, jornal, placas, folhetos etc. Podem constituir um empreendimento completo ou parcial prestando serviços, vendendo produtos ou simplesmente informando com custos reduzidos em relação ao negócio "não virtual". É importante observar que os sites precisam estar referenciados em buscadores globais ou guia de busca local para que obtenham os desejados acessos. Sem eles, dificilmente um site seria acessado por novos usuários ou clientes.

Para relacionar um site em um buscador, o site precisa ter vários outros sites apontando para ele, a quantidade de ligações (links) apontando para um site e a importância dos sites que apontam para ele definem em que posição ele ficará no buscador. Para se divulgar um site e ter links em vários outros sites, é comum o uso de mecanismos de troca de links. A troca de banners não serve para efeito de buscadores.

A carreira Academia Web é específica para profissionais de TI que já atuam com a plataforma Java (como programadores, arquitetos, analistas e gerentes técnicos) e desejam conhecer e trabalhar com os recursos para desenvolvimento Web da plataforma Java Enterprise Edition (Java EE).

O conteúdo oferecido neste treinamento envolve desde os conceitos fundamentais relacionados ao desenvolvimento de aplicações Web e componentes da plataforma Java EE, até os frameworks mais utilizados no mercado. Além disso, o aluno aprende a lidar com uma variedade de ferramentas que apóiam o processo de desenvolvimento de aplicações Web como Tomcat, Eclipse, NetBeans e Maven.

O objetivo desta carreira é a formação de um profissional de desenvolvimento Web Java com conhecimento diversificado, atualizado e informado sobre as possibilidades de desenvolvimento usando desde tecnologias mais básicas até os recursos que oferecem maior produtividade.

Como um benefício adicional, o aluno aproveita o treinamento para estudar e praticar os tópicos exigidos na prova de certificação Oracle Certified Expert, Java EE Web Component Developer e Oracle Certified Expert, Java EE Java Persistence API Developer.

Design Gráfico, refere à área de conhecimento e prática profissional específicas relativas ao ordenamento estético-formal de elementos textuais e não-textuais que compõem peças gráficas destinadas à reprodução com objetivo expressamente comunicacional. é uma forma de se comunicar visualmente um conceito, uma ideia, através de técnicas formais. Podemos ainda considerá-lo como um meio de estruturar e dar forma à comunicação impressa, em que, no geral, se trabalha o relacionamento entre ‘imagem’ e texto. No século 21, a participação do design gráfico expandiu para os meios digitais, sendo utilizado na criação de sites, portais eletrónicos, softwares e diversas outras áreas relacionadas ao Design Digital.

A função de um designer gráfico é atribuir significados ao artefato por meio de sua aparência, ou seja, o profissional induz o usuário a ver o artefato de determinada maneira, associando-lhe conceitos abstratos como estilo, status, identidade[3] . O designer gráfico é, convenientemente, um conhecedor e utilizador das mais variadas técnicas e ferramentas de desenho, mas não só. Tem como principal moeda de troca a habilidade para aliar a sua capacidade técnica à crítica e ao repertório conceitual, sendo fornecedor de matéria-prima intelectual, baseada numa cultura visual, social e psicológica. Não é apenas um mero executante, mas sim um condutor criativo que tem em vista um objetivo comunicacional alcançado quase sempre por meio de metodologias projetuais que o auxiliam a projetar.

O estudo do design gráfico sempre esteve ligado a outras áreas do conhecimento como a psicologia, teoria da arte, comunicação, ciência da cognição, entre muitas outras. No entanto o design gráfico possui um conhecimento próprio que se desenvolveu através da sua história, mas tem se tornado mais evidente nos últimos anos. Algo que pode ser percebido pela criação de cursos de doutorado e mestrado, específicos sobre design, no Brasil e no resto do mundo.

Um exemplo desse tipo de conhecimento é o estudo da tipografia, sua história e seu papel na estruturação do conhecimento humano.

Etimologia

Design é uma palavra inglesa originária de designo, que em latim significa designar, indicar, representar, marcar, ordenar. O sentido de design lembra o que em portugês tem a palavra desígnio: projeto, plano propósito (Ferreira, 1975). Há assim uma diferença em inglês entre os termos design (desígnio) e drawing (desenho), o que não ocorre na Língua Portuguesa. A palavra portuguesa "desenho", ao contrário da palavra inglêsa design e da espanhola diseño significa especificamente a representação figurativa de formas sobre uma superfície. Considerando a definição da profissão e suas atribuições, a palavra design foi a escolhida pela comunidade acadêmica e pelas associações profissionais.

Etimologia

História do design gráfico

O desenvolvimento das técnicas de fabricação de papel ao longo de séculos possibilitou a invenção da impressa. Em 105 d.C., os chineses desenvolveram o papel de farrapos, fabricado com fibras vegetais e trapos velhos, constituindo uma alternativa econômica. Os segredos desta técnica foram revelados aos árabes por prisioneiros chineses no século VIII, sendo posteriormente introduzidos na Europa nos séculos XII e XIII.

Ao chegar ao continente europeu, seu impacto cultural se fez efetivamente sentir. O uso de caracteres móveis na xilogravura com o alfabeto latino foi facilmente adotado, diferentemente na China, onde se emprega milhares de ideogramas e se exigia esforço e mais recursos materiais. Desde a sua introdução na Europa, o papel foi uma alternativa mais viável ao vellum e ao pergaminho. O papel de farrapo foi-se tornando cada vez mais barato e abundante e, simultaneamente, a alfabetização expandia-se. Essa expansão criou a necessidade de um sistema de ensino que passasse a diante as técnicas de impressão.

Gutenberg, ourives da cidade de Mainz, elaborou técnicas para impressão de tipos, montados em base de chumbo, em papel. A largura dessa base variava com a dimensão da letra, evitando o efeito individualiza das letras. Ele produziu uma Bíblia em latim, que viria a ser seu trabalho de consagração, embora tenha contraído dívidas por não ter ganho o suficiente para suprir os gastos.

A impressão também possibilitou que as teses de Lutero fossem rapidamente impressas, divulgadas e distribuídas. Bíblia impressas em linguagens vernáculas alimentaram as asserções da Reforma Protestante que questionavam a necessidade da Igreja para interpretar as Escrituras.

Em 1476, visando uma unificação da língua inglesa, William Caxton decide imprimir e distribuir uma variedade de livros, determinando e controlando a soletração e a sintaxe.

A imprensa estimulou mudanças de comportamento quando estimulou pessoas a ir atrás da privacidade por produzir livros mais baratos e portáteis, levando a leitura silenciosa e solitária e isso fez com que as pessoas reivindicassem o direito de liberdade individual. Também possibilitou a propagação de ideias visionárias que deram forma à Revolução Americana, por exemplo.

Já mais para frente, a Monotype e Linotype, métodos mecânicos de fundição e composição de tipos móveis, alternativos à composição manual, foram lançados ainda antes do virar do século (1884 a 1887) e marcaram um salto significativo na velocidade de produção.

Vanguardas Europeias

As Vanguardas europeias surgiram em um cenário caótico de pós-guerra e sua principal característica era a crítica e a negação de tudo que se referia ao passado. ​A Belle Epoque caiu junto com a guerra, e as formas de arte associadas a ela perderam o significado. A influência das vanguardas artísticas foi mais ampla e profunda na área do design gráfico. Partindo principalmente da confluência de ideias e de atores em torno do Construtivismo russo, do movimento de Stijl na Holanda e da Bauhaus na Alemanha emergiu uma série de nomes fundadores do design gráfico moderno, dentre os quais, Alexander Rodchenko, El Lissitzky, Herbert Bayer.​ De modo geral, o estilo gráfico desenvolvido por esses designers dava preferência ao uso de formas claras, simples e despojadas.

Bauhaus

A Bauhaus foi uma escola estatal sediada inicialmente em Weimar, na Alemanha, fundada em abril de 1919, sob direção do arquiteto Walter Gropius. Seu objetivo era formar artistas, designers e arquitetos mais responsáveis socialmente, além de almejar o progresso da vida cultural da nação e o aperfeiçoamento da sociedade.

Após o curso preliminar, os estudantes passavam a frequentar oficinas, onde recebiam ensinamentos de um artista e de um artesão experiente. Apesar desses esforços, pouco se avançou em direção a um relacionamento mais íntimo de trabalho e indústria. A raiz do problema estava no fato de que alguns dos primeiros professores apregoavam o conceito da arte como atividade espiritual, separada do mundo exterior. A arte havia se fundido com o artesão, mas não com a indústria.

A ideia básica do ensino da Bauhaus era a união da formação artística e prática. Assim, todos os alunos que concluíssem o curso básico poderiam continuar na escola optando por uma das oficinas onde estudariam e trabalhariam. O objetivo era o desenvolvimento de protótipos para a produção em massa pelas empresas sob licença. Nesse momento, o trabalho artesanal foi incluído na produção industrial. A originalidade da escola está no fato de que ela venceu os limites do modernismo, pois não somente agrupou movimentos de vanguarda heterogêneos, como também os colocou em prática. A história da Bauhaus é, em suma, a história do surgimento do design moderno e das relações tensas entre arte e tecnologia das máquinas.

O Pós-modernismo

O design pós-modernista surgiu para se contrapor ao movimento modernista. Negava todas as regras impostas pelo modernismo. Os designer adeptos do movimento resgataram a estética da primeira metade do século, o que ficou conhecido como Design Retrô. Também valorizavam o Design Vernacular, que remete às formas gráficas de uso corriqueiro, como cartões de beisebol, caixas de fósforos e ilustrações. Algumas das características do Design Psicodélico era o uso de cores saturadas e tipografia ilegível. Alguns designers usavam drogas como LSD para a criação de peças gráficas psicodélicas. A expressão subjetiva nas criações era o objetivo desses designers.

No Brasil

Desde os anos 80 os designers tentam levar a frente o projeto de regulamentação da profissão. O projeto, que já foi arquivado sete vezes, foi finalmente aprovado pelo Senado Federal e encaminhado para a sanção da presidente. Pela proposta (O PLC 24/2013, do deputado Penna (PV-SP), fica vedada a entrada no mercado de trabalho de pessoas sem a adequada qualificação para realizar atividades envolvendo desenhos industriais, pesquisa, magistério, consultoria e assessoria, conexas aos desenhos. Além disso, o fruto do trabalho do designer passa a ser protegido pela Lei dos Direitos Autorais. Os diplomas de graduação que serão considerados válidos são os emitidos pelos cursos de Comunicação Visual, Desenho Industrial, Programação Visual, Projeto de Produto, Design Gráfico, Design Industrial, Design de Moda e Design de Produto, reconhecidos pelo Ministério da Educação. O projeto prevê punição para a pessoa física ou jurídica que usar a denominação designer ou empresa de design sem cumprir os critérios estabelecidos na lei. A pena será advertência, após denúncia ao órgão fiscalizador, com um prazo de 180 (cento e oitenta) dias para regularizar sua situação. Esgotado esse prazo, a pessoa ou empresa que permaneça em desacordo estará sujeita às sanções previstas na Lei das Contravenções Penais (Decreto-Lei 3.688/1941).

No Brasil, os profissionais de Design Gráfico são representados pela ADG, que tem como objetivo não só representar, mas registrar, disseminar a atuação do designer gráfico brasileiro, além de congregar os profissionais e estudantes para o fortalecimento do design gráfico nacional e o aprimoramento ético da prática profissional e o desenvolvimento de seus associados.

Web designer é o profissional competente para a elaboração do projeto estético e funcional de um web site, popularmente conhecido como o profissional responsável pela criação de websites ou páginas de internet. Para o desenvolvimento de websites esse profissional deve ter a compreensão da aplicação em mídia eletrônica de disciplinas como: teoria das cores, tipografia, arquitetura de informação, semiótica, usabilidade, e conhecimento de linguagens de estruturação e formatação de documentos hiper textuais como XHTML (Extensible Hypertext Markup Language) e CSS(Cascade Style Sheet). Para a aplicação desse conhecimento, de forma geral, o web designer recorre a softwares de tratamento e edição de imagens, desenho e codificadores.

É muito importante nesta profissão ter criatividade e sensibilidade artística para perceber as tendências estéticas e visuais que mais agradam ao "internauta", buscando sempre sua satisfação ao acessar o conteúdo da rede. Isto é adquirido através do espírito de observação e crítica, necessários ao profissional.

Entre as principais atividades de um designer de web, estão: Pesquisar tecnologias e ferramentas adequadas à necessidade do cliente Reunir-se com clientes para conhecer suas necessidades e preferências Realizar pesquisas de mercado para conhecer a concorrência e apresentar novas idéias ao cliente Criar fluxo de navegação e layouts funcionais Elaborar o orçamento dos projetos Criar alternativas visuais para as estruturas elaboradas Gerenciar a produção, manutenção e atualização de conteúdos dos sites, utilizando ferramentas de controle, como navegadores, editores de texto, imagem, páginas, animação, áudio e vídeo Criar ilustrações, infográficos e animações 2D e 3D para websites Elaborar a programação visual de websites com relação a logomarcas, ícones, botões, cores e textos, criando uma identidade baseada em um projeto de comunicação visual para o site Desenvolver e adequar linguagens de programação estruturadas específicas para websites e gerenciar o acesso de páginas a bancos de dados Elaborar projetos tecnológicos de websites abordando tecnologias empregadas, sistemas de atualização, mecanismos de segurança de transações e confiabilidade e estabilidade da página de internet

O webdesigner atua basicamente em duas frentes: o webdesigner de interface e o webdesigner multimídia. O webdesigner de interface é o responsável pelo desenvolvimento dos elementos de identidade gráfico-visual. É responsável pelo desenho detalhado das interfaces de usuário como de telas, ícones, elementos de interface, mensagens etc. Já o webdesigner de multimídia é o responsável principal pela visão que o site apresentará aos usuários, pelo desenho detalhado da estrutura base, das estruturas de navegação, de integração dos meios, definição do material a ser utilizado como textos, vídeos, imagens e sons. Dentro desta definição, o designer, tanto de interface como de multimídia pode atuar como: Gerente de Projeto - responsável pela coordenação da produção, manutenção e atualização de conteúdos em websites Programador Visual - responsável pelo desenvolvimento e aplicação de fontes, logotipos, botões, ícones, banners, imagens e demais elementos gráficos, bem como pela criação de modelos gráficos e adequação dos mesmos às páginas Web Arte-finalista Web - responsável pela inserção e adequação de conteúdo gráfico em páginas Web Ilustrador Web - responsável pela criação de ilustrações, desenhos, infografia e animações 2D e 3D para páginas de internet Arquiteto de Informação - responsável pela hierarquização das informações e estrutura do site Coordenador de Design para Internet - responsável pelo gerenciamento da produção visual de sites Desenvolvedor de soluções Web na área de comunicação visual: atua na implantação de projetos gráficos em ambiente Web Gerente de Conteúdo - responsável pela coordenação da produção, manutenção e atualização de conteúdo Prototipador de websites - responsável pela criação de protótipos gráficos de websites para apresentação, aprovação, estudo e desenvolvimento de projetos O profissional pode atuar como autônomo ou com vínculo empregatício em agências de comunicação, assessoria de imprensa, agência de publicidade, ou empresas com websites na Internet ou Intranet, que atuará na criação gráfica e visual de websites.

Otimização de Sites (SEO) é um conjunto de práticas e técnicas que visa a posicionar um site em mecanismos de busca, como Bing e Google. Uma vez que essas técnicas, do ponto de vista do mecanismo de busca, são qualidades do site e de sua relevância na web, para muitos especialistas SEO não existe e o que existe, na verdade, é um site muito bem feito, e com excelente conteúdo.

Antes de tudo, cabe-nos responder à primeira pergunta: SEO existe ou não existe?, que aliás é uma pergunta sempre polêmica no meio. Muitas pessoas, aliás muitas que vivem de sites bem posicionados no Google e no Bing, afirmam sempre que SEO não existe. Se SEO não existe e o que existe são sites bem feitos e com bom conteúdo, cabe-nos perguntar o que são sites bem feitos e o que é bom conteúdo. Pois bem, como nem todas as pessoas gostam realmente de conteúdo, além do mais bom conteúdo é algo subjetivo, matéria de opinião, podemos então concluir desde já que os buscadores gostam de algum tipo de “bom” conteúdo e que se você não tiver esse “tipo” de bom conteúdo não estará bem posicionado, ou ao menos encontrará dificuldades.

Podemos, com esses elementos, afirmar que SEO existe, porque ele elimina sites do ranking e cabe-nos agora investigar a filosofia do SEO para entender o que deve ser feito para obter bons resultados. Em outras palavras, precisamos refletir para entender o que é SEO.

Definições de SEO

Um termo que muitos especialistas usam para se referir a SEO é “encontrabilidade”. Nesse sentido, encontrabilidade é tornar uma empresa localizável nos mecanismos de busca para palavras-chave relevantes ao seu negócio; nós concordamos com o uso desse termo, mas esse termo refere-se apenas ao objetivo do SEO e não em que consiste o trabalho de SEO, nem no que não consiste SEO. Encontrabilidade é um objetivo geral da publicidade, e mais especialmente em SEO porque no Google as empresas são encontradas em vez de procurar por seus clientes. Isso é fundamental para compreender a filosofia do SEO.

Continuando nossa investigação sobre o que é SEO, vamos nos deparar com algo curioso: nem todo site bom para usuário é bom para SEO, mas a maioria dos sites bons para SEO também é boa para o usuário. Portanto, podemos manter a hipótese de que o trabalho de SEO é diferente de todos os outros no desenvolvimento de um site e só se faz bem SEO pensando bem no usuário. (Para uma amostragem de fatos que comprovem essa afirmação, basta a experiência pessoal de quem encontra a informação nos buscadores; a maioria dos usuários está satisfeita.)

Descartamos muitas hipóteses (de que SEO é só encontrabilidade, de que SEO não existe e de que SEO é só fazer um site bom para o usuário), mas ainda não definimos SEO. Ao nosso ver, a melhor definição de SEO é, na verdade, um conceito: SEO consiste em colocar-se no lugar de um buscador e compreender quais critérios ele usa para avaliar e como avalia de fato um site/página e assim criar o site.

Ao longo deste texto, vamos averiguar se essa hipótese é verdadeira ou não, e quais seus desdobramentos para o trabalho de Otimização de Sites.

Pensando como um buscador

Embora aparentemente muito “inteligente”, é preciso deixar claro que o buscador do Google é um software de computador.

Ele bem pode ser capaz de cálculos ultra-complexos, de reunir, comparar e tratar diversas informações, mas de maneira nenhuma é em si subjetivo. Ou seja, o Google não tem opinião, ele não acha nada; apenas calcula. Mesmo que seja programado por pessoas, ele tratará todas as informações segundo uma lógica algorítimica, ou seja, pré-determinada.

Entretanto, devemos nos atentar ao fato de que antes do software criado há a pessoa ou grupo de pessoas que o cria e, portanto, a intenção. O Google é objetivo e matemático, mas foi criado por pessoas com intenções particulares e subjetivas. Cabe-nos saber o que essas pessoas pensam sobre um bom resultado.

Fazer SEO é saber desvendar os mistérios do Google e de nosso usuário, equacionando tantos fatores ao otimizar um site. Absolutamente tudo o que sabemos sobre o Google deve ser levado em conta, mesmo que intuitivamente, sem que nunca o visitante deixe de ser prioridade.

Nenhum trabalho de Otimização de Sites pensado antes no robô do que no usuário durará muito tempo, porque cedo ou tarde será identificado como suspeito pelo algoritmo perspicaz do Google. Além disso, nossa teoria dos “múltiplos algoritmos simultâneos” em Uma pitada de caos, logo acima, mostra como é inviável pensarmos tanto em SEO. Por isso, devemos jogar o jogo de SEO que consiste, basicamente, em por um lado entender profundamente os critérios do Google e, por outro lado, desenvolver sites e conteúdos originais e excelentes para o usuário; a meta do SEO é criar algo que seja perfeito para o Google e impecável para o usuário. Esse é o jogo do SEO, e isso é ir além do SEO.

E-mail marketing é a utilização do e-mail como ferramenta de marketing direto, respeitando normas e procedimentos pré-definidos, analisando o retorno gerado através de relatórios e análises gráficas gerando campanhas cada vez mais otimizadas.

E-mail Marketing e o SPAM

Diferentemente do spam (mensagens indesejadas), é essencial ao e-mail marketing o consentimento do cliente (também chamado opt-in), que pode ser explícito, quando ele mesmo opta por receber, ou implícito, caracterizado por uma relação evidente entre as partes.

O email marketing também se diferencia do spam por permitir ao destinatário a opção de se descadastrar a qualquer momento da lista de envio pela qual recebeu o email. Isso se chama "opt-out" e de acordo com o Código de Autorregulamentação para a Prática de Email Marketing, o remetente deverá disponibilizar ao Destinatário a sua política de Opt-out e informar o prazo de remoção do seu endereço eletrônico da base de destinatários, que não poderá ser superior a 2 (dois) dias úteis, quando solicitado diretamente pelo link de descadastramento do E-mail Marketing e 5 (cinco) dias úteis quando solicitado por outros meios, prazos estes contados a partir da data da solicitação comprovada.

No entanto muitas empresas contratam agencias que utilizam listas de email de terceiros, ao se cadastrar em um site o usuário termina por receber infinitos emails dos mais variados assuntos sem jamais ter requisitado. Também de acordo com Comitê Gestor da Internet no Brasil: Uma das mais freqüentes, e piores, desculpas usadas pelos spammers é alegar que se o usuário não tem interesse no e-mail não solicitado, basta "removê-lo". Essa é uma característica de e-mail de spam.

Benefícios do E-mail Marketing

De acordo com um estudo realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, o principal motivo de acesso à Internet no Brasil é o e-mail.

Dessa forma, o e-mail marketing fornece uma forma simples de se conectar e ser lembrado. Esta ferramenta, a princípio inexpressiva, não apenas permite enviar mensagens direcionadas regularmente, mas também que receber respostas rápidas e alcançar resultados imediatos.

Nesse sentido, as empresas que adotam o e-mail marketing têm uma série de benefícios

• proatividade: em vez de esperar o interesse do cliente, a empresa pode encontrá-lo;

• interatividade: o cliente interage imediatamente com a mensagem;

• segmentação: é possível direcionar a mensagem por sexo, faixa etária e cidade, por exemplo;

• personalização: a mensagem pode ser facilmente personalizada com informações do cliente;

• mensuração: o retorno da ação realizada é acompanhada em tempo real e custo-benefício.

Tipos de E-mail Marketing

Para muitas pessoas, o termo “e-mail marketing” gera automaticamente a imagem de um e-mail com apenas um propósito: vender. Na verdade, há muitos tipos de comunicações feitas através de e-mail que podem ser oferecidas ao seu cliente. Algumas não são diretamente relacionadas à vendas, mas podem contribuir significativamente para o objetivo final do cliente utilizando outros caminhos.

Comerciais

Esse tipo de e-mail geralmente é voltado ao comércio eletrônico ou clubes de compras. São mensagens visuais e objetivas, de forma que, ao bater os olhos no email, os usuários identifiquem rapidamente as ofertas. É uma forma rápida de fazer com que suas promoções cheguem ao conhecimento do público. Nestes casos, muitas vezes é interessante fazer um layout em que o usuário seja impactado com uma ou mais promoções em destaque, para que em seguida perceba as demais se alternando. Com isso, além de prender a atenção pelo estímulo visual, é possível apresentar uma quantidade maior de produtos, aumentando as chances de atingir o interesse do consumidor em potencial.

Newsletters

As newsletters são e-mails informativos cujo foco é aproximar os usuários de uma marca, criando um relacionamento entre empresas e clientes. Por isso, estas mensagens devem oferecer informações relevantes ao público alvo. Elas precisam trazer conteúdos de qualidade, que gerem interesse, fazendo com que cliquem na peça e sejam levados ao seu site ou rede social. Em muitos casos esses conteúdos não estão diretamente relacionados a produtos, mas de alguma forma interligados.

Email de serviço ou transacional

Diferente do e-mail marketing comercial, que é projetado para atingir diversos usuários com um mesmo perfil de uma única vez, o e-mail transacional não é concebido de maneira massificada. É uma peça de comunicação exclusiva, criada especialmente para cada um dos contatos existentes no mailing de uma empresa. Um email marketing de serviço geralmente é enviado automaticamente e tem como objetivo agilizar os processos das empresas e o atendimento ao cliente. Muito utilizado em sites de e-commerce, este tipo de email confirma as ações que os usuários fizeram diretamente no site e transmite seriedade e segurança para os destinatários.

Os emails transacionais são enviados a partir do momento em que o usuário faz o cadastro no site, finaliza uma compra pela internet, ou até mesmo quando há um abandono de carrinho. Por meio de um sistema de monitoramento, captura-se os dados de navegação do usuário, aproveitando suas últimas visualizações, para encaminhar ofertas exclusivas. Esta é uma excelente estratégia para o comércio eletrônico: aproveitar informações geradas pelo público para criar emails com ofertas personalizadas, ou com descontos especiais, por exemplo.